quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

1. Um momento que tu lembra de ter passado comigo? 2. Uma cor que faz lembrar de mim? 3. Uma palavra que te faz lembrar de mim? 4. Uma pessoa que vc acha que combina comigo? 5. Um lugar que te faz lembrar de mim? 6. Uma musica que vc se lembre de mim?

1. Um momento que tu lembra de ter passado comigo? 2. Uma cor que faz lembrar de mim? 3. Uma palavra que te faz lembrar de mim? 4. Uma pessoa que vc acha que combina comigo? 5. Um lugar que te faz lembrar de mim? 6. Uma musica que vc se lembre de mim?

Answer here

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Oi...

Ontem eu não estive muito bem. Tive umas tonturas, umas angústias. Passei mal fisicamente e mentalmente a cabeça estava pilhada com umas coisas. Mal dormi, me virando o tempo todo, acordando a cada meia hora, com pesadelos e pensamentos negativos.

Como se sabe, tomei umas decisões drásticas no último mês e estou aqui pra dizer que não vou voltar atrás e que é definitivo. Está consumado!

Não olharei mais para trás, não correrei mais atrás, não lutarei mais por isso porquê sei que não me trará nada de bom, não me trará nada de positivo. Só virão mais lágrimas e mais dor e eu não estou disposta a sofrer por quem não me merece. Sofro por meu pai, por minha mãe, por meus irmãos. Não mais por pessoas que não valem a pena. Não mais por pessoas que só me trazem coisas ruins e só sabe Deus mais o que...

E falando em Deus, estou indo religiosamente aos meus encontros com o grupo de oração e também estou fiel no meu acompanhamento de oração, cura, libertação e aconselhamento. Deus tem sido muito bom pra mim e tem agido positivamente na minha vida de uma forma nova. E eu quero estar bem pra poder viver essa vida nova que só Deus me proporciona, esquecer as pessoas do mundo e estar somente com Ele.

Nada mais vale a pena nessa vida a não ser viver em Cristo, segundo suas leis e sua vontade. Hoje, pra mim, nada mais importa a não ser isso. O mundo e suas coisas ruins que se danem.

Quero poder viver em paz, com tranquilidade, apenas me preocupar com coisas que são válidas e positivas. Quero viver com Cristo e em Cristo. Nada de inveja, de ódio, de pensamentos negativos (morte, suicídio, vingança), nada mais disso eu quero pra mim. Isso tudo eu enterrei e agora só olho pra frente. 

Me afastei de pessoas ruins, de maus conselheiros. Já pago muito caro por meus erros e não quero continuar errando, ainda mais por causa de pensamentos alheios a mim, que não valem a pena. Quero ter o direito de recomeçar a minha vida sem a interferência de terceiros. 

Não posso continuar a viver de uma forma que não me traz progresso algum. Não posso mais viver estática, parada. Não posso pagar por erros que não são meus. Já pago pelos meus. Os dos outros, os outros que o paguem! 

Egoísta? Sim! Nesse exato momento estou pensando EXCLUSIVAMENTE EM MIM! Em minha saúde mental, em meu futuro profissional, em meu relacionamento com meus pais e meus irmãos, no meu espiritual, nos poucos (e sinceros) amigos que me sobraram, em meu novo trabalho, no que Deus preparou de bom pra mim. Quero estar somente com o que Deus me reservou. A Deus o que é de Deus e aos homens o que a eles pertecem.

Encerro com essa forte oração:

Em Latim:
"Crux Sacra Sit mihi lux
non draco sit mihi dux
vade retro satana!
nunquan suad mihi vana
sunt mala quae libas
ipse venena bibas."

Tradução:
"A Cruz sagrada seja a minha Luz.  
Não seja o Dragão meu guia.  
Retira-te Satanás!
Nunca me aconselhes coisas vãs.
É mal o que tu me ofereces.  
Bebe tu mesmo do teu veneno!

Rogai por nós bem aventurado São Bento, Para que sejamos dignos das promessas de Cristo."

Fiquem com Deus e procurem fazer o bem.

Xoxoxo,
Scarlet  
@}--;--

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Pra que Barbie se eu tenho o BABY?

Olha eu aqui fazendo propaganda de uma arte linda que encontrei essa semana na net. 

Uma amiga minha é fotógrafa - Dayse Barreto - e fez um ensaio essa semana com os BONECOS DO BABY e eu fiquei encantada com a criatividade e a semelhança das bonecas inspiradas em artistas nacionais e internacionais.

Pra quem não conhece, essas bonecas geniais são do não menos genial Macus Baby, artista potiguar super criativo. Estou conhecendo tanto ele quanto sua arte agora. Visitem seu site e blog e conheçam tb (e sigam no twitter: @marcus_baby).  [Gente boa a gente conhece e espalha né?]

Vejam essas fotos como são fofas. Escolhi 7 divas e 2 fotos de cada ensaio, pra vc ficar curioso e procurar por mais e mais fotos. Prestem atenção no cuidado e nos detalhes. Lindo! [obs: clique no nome do artista e veja o ensaio completo feito pelo próprio artista].

Agradeço ao próprio Marcus que, através do seu Twitter, permitiu que eu divulgasse sua arte.

Beijos!!!

Tata

1. Amy Winehouse - olha esses sapatinhos enxeridos que ela tá usando. Ameeei!



2. Beyonce - Crazy in Love


3. Britney Spears - Live in Las Vegas


4. Shakira - Oral Fixation



5. Lady Gaga - Papparazzi



6. Madonna - Vogue



7. Christina Aguilera - Stripped


quarta-feira, 21 de julho de 2010

Movies Poster by Pedro Vidotto

Gente, tava fuçando coisas na net e vi esses posters de filmes minimalistas e achei muito genial.
Vou colocar umas fotos aqui e o resto vocês conferem no Fubiz.

Xoxo,
Tata












domingo, 18 de julho de 2010

A polêmica questão sexual entre Bella e Edward

Este post eu li no Blog Twilight Mania e resolvi colar aqui pra vocês darem uma lida. Trata-se de uma polêmica criada em todo o Brasil que ao meu ver é desnecessária. As pessoas são livres para fazerem e pensarem o que quiserem, mas criticar uma obra literária porquê o "mocinho" decidiu respeitar a "mocinha", façam-me o favor. Quando aparece um exemplo de um cara respeitoso com a mulher o povo reclama, e se o cara é um tarado também reclamam. Vai entender....



Com vocês, o post de MÔNICA MARINHO.

Um dos assuntos que mais têm mexido com a cabeça dos anti-Crepúsculos é a questão sexual entre Bella e Edward. Na cabeça deles, é inconcebível que a mocinha da história esteja ávida para "dar" e o vampirão gostosão amarele na hora "H". Pior ainda, que ele imponha a condição de só "comê-la" depois do casamento. "Como assim?", se questionam eles. E, sem terem lido os livros (ou lido alguns trechos ou parte), baseados apenas nos filmes, chegam à conclusão que o "Edward" deve ser meio "afeminado". Os "garanhões" não se conformam com a postura do personagem de Stephenie Meyer. Afinal, é assim que a nossa cultura machista dita que deve ser: se a menina deu mole, pega. Não é assim? 

Pois bem, lendo os livros e analisando a personalidade de "Edward" (descrito do ponto de vista de Bella e do seu próprio, em "Midnight Sun"), eu até acredito que se não houvesse o empecilho fatal de ser ele um vampiro, o príncipe do Volvo prata também não teria aguentado ao natural instinto masculino de ceder ao desejo. Já teria mandado ver. Afinal, oportunidade e vontade (mútua) não faltou. O problema é que ele não está a mercê apenas do desejo masculino, mas também do desejo vampírico. Ambos, se formos pensar bem, são instintos animalescos e bem irracionais. É apenas o prazer pelo prazer. Há quem diga que quando um homem está excitado, é a "cabeça de baixo" (sic) quem comanda. Agora pensem nessa irracionalidade masculina, num momento de excitação, somada à irracionalidade vampírica, cujo prazer está em satisfazer seu principal desejo: matar a eterna sede de sangue. Pensaram? Um vampiro comum, comeria Bella duas vezes, se é que me entendem. Mataria o desejo das suas duas partes: do homem e do vampiro. 


Edward sabe disso e, apesar de já conseguir conter seu lado vampiro, ao ponto de estar perto de Bella, beijá-la e abraçá-la sem ceder a vontade de matá-la e provar daquele delicioso sangue que tanto o atrai, o rapaz ainda tem que controlar o lado masculino, que quer possuí-la sexualmente. Ele não pode deixar que o lado homem - que é o lado racional, que o faz se controlar - perca o controle. Ele sabe que é muito forte e desconhece como seria investir toda essa força sobre a frágil Bella, num momento de total descontrole, caso o animal assassino assuma a direção da situação. Já deve ser uma merda pra ele, ter que abraçá-la como se abraçasse um manequim feito de espuma de sabão ou de chantily, sem vê-la se desmanchar em suas mãos (ok, exagerei na comparação, mas foi só para caricaturizar a situação). Ou beijá-la sentindo seus dentes tão próximos do sangue quente pulsando em sua jugular e ainda assim não cravá-los nela. E todo esse puta sacrifício ele só faz por um motivo: porque ele se apaixonou por ela. Mais que isso: ele a ama ao ponto de não querer que nenhum mal lhe suceda. Principalmente que esse mal parta dele. 


Daí Edward fica se segurando e protelando esse momento, na triste luta interior em querer tê-la e saber que só poderá fazer isso com segurança quando ela for como ele, e não querer que ela se transforme no monstro sem alma que ele acha que é. E como se não bastasse isso, ainda tem que contar com a insistência de Bella, que não entende esse conflito, e com o risco de perdê-la pro concorrente: um lobo quente e descamisado. 


A gente já sabe que no final dá tudo certo. Que Edward e Bella têm o seu momento de amor. Ainda assim acho que as primeiras vezes não devem ter sido nada fáceis pra ele. Transferir o desejo de apertá-la, chupá-la (perdoem o termo, mas não encontrei outro) e mordê-la para a cama, colchão e travesseiros, deve ter lhe custado muito esforço "tântrico". E olha que, ainda assim, chegou às vias de fato. A gravidez de Bella é prova disso.


Ou seja: Edward, apesar de ser mostrado no filme como um cara inseguro e até meio bobão, é muito mais complexo e admirável. Ele escolhe não ceder ao instinto assassino por amor. Ele muda por Bella. Isto sem contar que é a primeira vez que o cara se apaixona.


Para Edward seria fácil possuí-la quando quisesse, bastaria utilizar seu poder de sedução inebriante, própria dos vampiros. Quantas vezes Bella quase desfaleceu em seus braços apenas com um quase-beijo... Apenas um olhar mais desejoso ou um sussurro lhe faria parar de respirar. Afinal, estamos falando de uma adolescente virgem e totalmente apaixonada, e de um homem lindo, extremamente sedutor e experiente. Talvez Stephenie tivesse explorado mais os desejos de ambos e descrito isso de forma mais clara se o público alvo da saga não fossem os adolescentes. No Brasil temos uma certa liberdade no que diz respeito a assuntos ligados a sexualidade nas publicações que circulam por aqui. Mas nos EUA, há uma forte fiscalização e uma grande censura no que diz respeito a este assunto. Se um livro se propõe a ser destinado ao público adolescente, então ele deve possuir um conteúdo próprio, "não proibido". Por isso tantos marmanjos que se interessaram pelos livros da saga acabam tendo a sensação de que "faltava algo". E mesmo com toda essa preocupação, a saga Crepúsculo chegou a entrar para a "lista de livros proibidos" divulgada pela Associação Americana de Bibliotecas (ALA, na sigla em inglês). O motivo? Histórias sobrenaturais e de conteúdo sexual - alega a entidade. 


Para quem se interessar em ler sobre a lua-de-mel de Edward e Bella, tenho dois links de versões que tiveram que ser modificadas por Stephenie Meyer pois foram censuradas para o público em questão.
2) http://www.scribd.com/doc/15019264/Lua-de-Mel-censurada-Edward-e-Bella-2-versao


Então, antes de fazer qualquer julgamento do personagem, se informem, para não sair falando merda por aí ou pagando mico em videozinho no youtube.


quarta-feira, 14 de julho de 2010

“Os Meus 10 + Álbuns Preferidos de Rock’N’Roll, Baby!”.

Eu sempre acho uma #putafaltadesacanagem fazer listas de “Os 10 Melhores da Face da Terra”, mas eu também confesso que gosto muito disso, pra saber o que as pessoas acham e pensam sobre determinado assunto (principalmente falando de música, claro e evidente).

Por isso EUZINHA aqui vou fazer uma lista de 10 Mais também, por que eu sou foda, eu tenho opinião e o blog é MEEEUUU!

- Isso se faz de trás pra gente, não é? – pergunto Eu
- Ééééé! – Vocês respondem
- Ah, ta! – concordo.

Com vocês, os meus “Os Meus 10 + Álbuns Preferidos de Rock’N’Roll, Baby!”.

Os critérios a serem usados serão: os discos eu que eu escuto mais, aqueles que eu não enjôo, que eu curto as melodias e letras, que me trazem certo tipo de emoção, Ok?

Como todas as listas, essa também me parece injusta, pois não abrange tantas bandas de rock quanto eu gostaria e vai haver repetições de uma mesma banda. Enfim... Eu vou fazê-la assim mesmo. Vocês lêem e comentam e me dão dicas, pra ver se eu faço outra lista, revival.

10. Nevermind – Nirvana
Eu nunca possui esse disco de fato. Era a cópia do meu irmão que eu detonava. E eu ainda não o possuo. A última cópia que eu vi aqui em Natal custava R$ 40,00 e eu não tenho esse dinheiro todo pra dar num cd só. #fail Por isso eu escuto as músicas ainda soltas de um greatest hits velhinho de Nirvana que eu tenho. Será minha próxima aquisição.

Nirvana me lembra muitas coisas boas, principalmente quando eu comecei a gostar de rock. Eu escutava “Smells Like Teen Spirit” na época em que foi lançada nas rádios, mas não sabia de quem se tratava. Quando descobri quem era, já era tarde demais. Kurt estava há muito tempo morto e eu fiquei deprimida tardiamente.

Enfim... O cd é muito bom, retrata o fim dos anos 80 e o começo dos anos 90, época que eu considero como a última década em que se produziu um bom rock. Hoje em dia é todo mundo emo e sem criatividade.

Kurt nesse disco é muito direto, muito melancólico, muito agressivo, muito transparente. Muito ele mesmo.

9. X&Y – Coldplay
Essa, por incrível que pareça, foi a última banda que eu achei pra completar essa lista. Eu fiz essa merda esse post de trás pra frente. Sabia quem seria o décimo, mas o nono me deixou em dúvida. Aí me lembrei desse disco.

Adoro o clima que esse disco cria. Gosto de ouvi-lo quando estou na praia ou quando preciso relaxar. Ele é meio psicodélico e a conexão entre as quatro primeiras canções é maravilhosa.

Um amigo me apresentou ao Coldplay a um certo tempo atrás, mas eu havia ignorado até ouvir esse cd. Daí eu passei a dar mais atenção e acabei comprando os 3 primeiros discos. Gosto mais desse, por trazer psicodelia e por criar “climas”. #coisadedoido

8. Live at Leeds – The Who
Eu gosto deste álbum porque a primeira parte dele traz os maiores sucessos da banda em suas versões ao vivo, que são sempre bombásticas quando se trata de Keith Moon, Roger Daltrey, John Entwinstle e Pete Townshend.

Já a segunda parte traz a ópera rock (atóóóron!) “Tommy” na íntegra e ao vivo. Moooito bom!!! E, claro, com muita força, porque álbum ao vivo sem paixão não é a mesma coisa, concorda?

7. Standing in the Shoulder of Giants – Oasis
Eu gosto muito do estilo de bateria e a sonoridade do Oasis. Remete a antiguidade do Rock. Os caras são uns merdinhas idiotas retardados boçais, mas fazem um bom som. E esse cd traz canções que eu gosto muito: “Gas Panic”, “Where Did it all Go Wrong”, “Fucking in the Bushes” e “Go Let it Out”.

Bom pra relaxar.

Com um som mais psicodélico e com elementos eletrônicos o álbum foi considerado como um experimento da banda que estava em busca de um novo som. Standing on the Shoulder of Giants apresenta músicas diferentes do estilo Oasis, como a indiana "Who Feels Love?", a progressiva "Gas Panic!", as eletrônicas "Fuckin' in the Bushes" e "Go Let It Out". A maioria das músicas do álbum falam sobre o conturbado período pós-Be Here Now: "Gas Panic!" descreve o ataque de pânico que Noel Gallagher sofreu em 1998; "Roll It Over" fala sobre os carreiristas que se apoiaram no sucesso da banda (Robbie Williams o mais conhecido); "Little James", a primeira composição de Liam Gallagher, é sobre seu enteado e "Where Did It All Go Wrong?" fala por si mesma. O álbum alcançou o primeiro lugar nas paradas do Reino Unido e vendeu mundialmente 8 milhões de cópias.

6. Led Zeppelin I, II, III e IV – Led Zeppelin
“Essa não vale!” – diz você quando lê isso?

Quatro discos? Sim! Quatro! Porque eles estão interligados, um faz parte do outro. Uma continuação. São idênticos até em suas diferenças. Significam o começo do Heavy Metal e traz como criadores uma das melhores e mais fodas legais bandas do mundo.

É Metaaal! É cru! É simples! É anos 70, porra!!! E eu amo os anos 70!!!

Depois deles o Led fez álbuns mais elaborados, sem perder a essência, mas nada como o bom e velho rock’n’roll do começo. Eu eu só os escuto um atrás do outro, sem pensar em qual é o melhor e tal. Muito interligado mesmo.

5. Killers – Iron Maiden
Eu gosto desse disco demais! Principalmente quando estou na esteira, tentando perder meus 15kg extras.

O som do Iron nesse disco é bem forte, com aquela pegada natural que eu gosto muito, bem característica dos anos 70. O Clive Burr (bateria) arrebenta em todas as canções, principalmente em “Genghis Khan” e “Another Life”. Steve Harris sempre também mostrando que é o melhor entre os melhores baixistas do mundo, com sua sincronia perfeita entre a bateria e as guitarras. To pra ver uma harmonia boa como essa nessas bandinhas atuais.

A temática também me atrai. Cheguei a ouvir esse cd antes de dormir por certo tempo. Doido né?

4. Diorama – Silverchair
Lembro-me de ter ouvido esse Cd a primeira vez e de ter a certeza de que amava muito essa banda e o Daniel Johns: Um compositor incrível que evoluiu ao longo do tempo, juntando todas as suas experiências de vida e transformando em música. Ele consegue ser sensível e agressivo ao mesmo tempo e o Diorama trouxe muitas coisas boas nesse aspecto.

Temos uma mistura de Rock Alternativo, do bom e velho grunge, um pouco de Heavy, e o que eu mais gosto, que é misturar o Rock com a música clássica. A pegada melancólica e depressiva do álbum anterior – Neon Ballroom – ainda existe aqui de certa forma.

Este é, a meu ver, o melhor álbum do Silverchair.

Atenção especial a “Tuna in the Brine” e “Across the Night”.

3. A Saucerful of Secrets – PINK FLOYD
Esse é o primeiro álbum do Pink Floyd que eu tô citando. Se eu fosse parar pra escolher direito, acho que os meus 10 + , com certeza, seriam todos de Floyd, o que soa injusto pra mim (por não incluir mais discos deles) e pra vocês (que vão em taxar de alienada). Rá!

Esse é um dos meus discos preferidos EVER! Why? Porque ele é psicodélico. Ele tem letras lindas. Ele tem "Let There Be More Light", "Remember a Day", "Set the Controls for the Heart of the Sun", “See Saw” e - a minha preferida - “Jugband Blues”. Ele também tem a engraçadíssima “Corporal Clegg” e a louquíssima “A Saucerful of Secrets”.

Nesse disco também reconhecemos o chamado “Space Rock”, termo usado para músicas que quando você ouve você acha que está no espaço sideral (dããã!).

2. Is There Anybody Out There? The Wall Live 1980-81 – PINK FLOYD
Is There Anybody Out There? The Wall Live 1980-81 é um duplo álbum ao vivo dos Pink Floyd editado no ano 2000.

Este álbum foi gravado por James Guthrie em 1980 e 1981 quando os Pink Floyd tocaram ao vivo o legendário The Wall em Earls Court, Londres. O álbum chegou ao 19º lugar na tabela Billboard 200 e atingiu a platina (1 milhão de cópias vendidas) em maio de 2000 nos Estados Unidos. As apresentações ficaram marcadas pela presença de duas faixas que não tem no disco de estúdio, são elas: "What Shall We Do Now" & "The Last Few Bricks".

Daí você me pergunta: Por quê não colocou o “The Wall”, álbum de estúdio???

E eu respondo: Motivo 1) presença de duas faixas que não tem no disco de estúdio, são elas: "What Shall We Do Now" & "The Last Few Bricks", já dito acima; Motivo 2) ao vivo ele é muuuuito melhor, pois toda a raiva do Waters contra seus companheiros de banda está expressa nos seus gritos. Muahahahaha!! Além do mais o Floyd ao vivo nessa época era muito show! Nada como uma boa e velha banda de rock em plena atividade e cheia de raiva e angústia inflamando o palco. Atóóóóron!!!

1. Dark Side of the Moon – PINK FLOYD
(The) Dark Side of the Moon (ou pela abreviatura DSotM; O "The" inicial é incluído em algumas versões do título) é um álbum conceptual de 1973 do Pink Floyd, que fala sobre as pressões da vida, como tempo, dinheiro, guerra, loucura e morte. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.

A escolha deste para ser o número 1 é tão óbvia que nem merecia comentários, mas como ele é um disco foda massa eu vou comentar assim mesmo.

Foi com esse disco que eu descobri que PINK FLOYD é a maior e melhor banda de rock do mundo. Sem essa de Bitous. Bitous é alienação. Não desmereço a importância deles, mas o que o Pink Floyd fez vai além do que qualquer outra banda poderia fazer.

Você nunca vai ver na história do Rock uma banda fazer o que esses 4 caras fizeram. É impossível! É único! É extraordinário e eu creio nisso tanto quanto eu creio que Jesus Cristo é meu Salvador, Deus feito carne.

Pegue esse cd, coloque no seu aparelho de som, apague a luz, deite na cama e relaxe ouvindo. E entre nessa viagem. Entrem mesmo, porque o próprio David Gilmour disse que nos inveja por nunca ter tido a experiência de comprar esse álbum e ouvi-lo pela primeira vez. Ele concebeu, criou, gravou, mas nunca sentou e ouviu ele como nós temos essa sorte. Então deixe de coisa! Sente, escute e aproveite.

Eu gosto muito desse álbum porque ele é completo em termos criativos. Tem letras fortes, o som é único. É cru e ao mesmo tempo inovador, moderno praquela época.

Se eu tivesse uma banda e fosse fazer um disco, eu queria que ele tivesse esse tipo de sonoridade. Os anos 70 podiam ser “pobres” se você comparar INJUSTAMENTE com a tecnologia de hoje, mas nunca você vai ouvir música boa hoje como se ouvia naquela época. Falo sério! Hoje é tudo limpo, sintetizado, ‘photoshopado’. Não há nada clean, nada real, nada simples como era antigamente.

Bons tempos aqueles, e eles não voltam mais.

É isso aí!! Lista feita. Agora podem soltar os cachorros!! (por favor, nada de Rotweillers #humornegro).

Xoxo,
Tata

domingo, 11 de julho de 2010

Buenas Tardes!

Então...

Hoje eu estou sem ideias. Aliás, eu tô com a ideia, mas não vou poder postar hoje, por isso vim só dar recados.

1. Obrigado pelas visitas e comentários. Esse blog é feito pra mim e especialmente pra vcs.
2. Quem aí baixou alguma das trilhas que indiquei? O que vcs acharam?
3. Debs: cuspindo no prato que comeu, hein? #bunita kkkkkkkkkkkk... Teu passado te condena! Huauahahuahuuahahu!!!
4. Carol: que bom que vc ficou emocionada. Achei lindo! Fiquei feliz e com a sensação de dever cumprido ao fazer vc se lembrar dos bons momentos ao citar os BSB. Eles fazem parte da minha vida plenamente e seria hipócrita de minha parte negá-los.
5. Indico: www.ex-tosco.blogspot.com - blog do meu mais novo amigo, Vinícius.

Eu começo a trabalhar amanhã e isso é uma boa notícia. Estou com um pouco de medo, mas logo vai passar.

Beijos... 
Xoxoxo,


Tata

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Saudosismo


Sempre fui menina rockeira. Rock Girl! Desde criança meu pai me criou ouvindo Scorpions, Elton John, aquelas baladinhas do Kiss, Bee Gees, Rod Stewart, Bob Dylan, ABBA [é pop, eu sei, mas conta e é muito bom!], e o pouco que ele ouvia de música nacional era Zé Ramalho, Elba Ramalho, Fagner, Alceu Valença, Zé Geraldo [“tá vendo aquele prédio, moço? Eu também trabalhei lá...” – essa canção me deixava deprimida quando eu era pequenina]. 


Com o tempo eu fui crescendo e selecionando o que realmente valia a pena ouvir. Acabei excluindo as coisas brasileiras e ficando somente com as coisas da língua estrangeira – o que, aos meus ouvidos, soa bem melhor.
Foi bem na época que eu cheguei a Natal [cresci na cidade de Santana do Matos, RN]. O ano era 1991, eu tinha 9 anos de idade. Aluna nova num colégio de freiras, fazendo novos amigos pela vizinhança e conhecendo as maravilhas do rádio [naquela época rádio era o que havia de mais moderno]. Era a época da “Rádio Cidade”, da “Rádio 96 FM” [ambas hoje só tocam o maldito axé e do famigerado forró] e da extinta “Transamérica”, que só tocavam músicas internacionais das boas, baladas e o pop/rock do início dos anos 90, como Enigma, Dire Straits, Double You, Eurythimics, Nirvana, Pearl Jam, Red Hot Chili Peppers, Ace of Base, Haddaway [“what is love / baby dont hurt me / dont hurt me / no more”], Roxette [e seu pop chicletão e aquelas baladinhas muy fofas], Michael Jackson no Brasil e Madonna mandando ver com sua turnê de sacanagem e putaria e livro não menos pornográfico “The Girlie Show”. É, eu me lembro de tudo isso!


Mais pra frente um pouco, quando eu tinha 13 anos a minha tia maluca me apresentou “Shine on You Crazy Diamond”, do Pink Floyd. Depois dessa linda suite eu fiquei mais e mais seletiva com músicas e artistas. Era só rock, e rock antigo, e fim de papo! Na verdade, era só Pink Floyd pra achar bom. Não ouvia quase mais nada além deles. Ouvia o “Wish You Were Here”, de 1975, entre 10 e 20 vezes por dia. Até hoje eu não enjoei, mas com certeza ouço com menos frequência. Ouvia também o “P.U.L.S.E”, de 1994, e a partir dele fui descobrindo o “Dark Side of the Moon”, de 1973, e o “The Wall”, de 1979. Deslanchei em seguida pros álbuns mais e mais antigos e pra artistas tão antigos quanto eles. Assim consolidei o meu eu musical, a minha identidade musical, o que permanece até hoje [pelo menos a base sólida].


Porém, se você acha que eu vim aqui falar dos mestres do Rock’N’Roll, está bastante enganado. Se quiser desistir de ler isso aqui, o momento é agora! [one, two, three – GO!]
Depois de três anos ouvindo Pink Floyd, Bon Jovi [o álbum “These Days” de uma colega minha ficou cheio de buracos após passar pelas minhas mãos e eu só devolver no último dia de aula do ano de 1997, ficando quase dois anos com o disco em meu poder, hahahaha!], Tears For Fears e o magnífico “Raoul and The Kings of Spain” [Raoooooooul / Raoooooooul and the kings of Spaaaaain], um pouco de grunge aqui e ali da novíssima banda Silverchair [“Frogstomp” e “Freak Show”] e outras mais, eis que, nas férias escolares de julho de 1998, eu caí em desgraça.
Como sempre eu estava em Brejo do Cruz, interior do estado da Paraíba. Uma cidade que eu amo desde meu nascimento. Uma cidade a qual eu sempre visito e a aonde eu fiz verdadeiros e grandes amigos. Uma cidade aonde eu e minha eterna friend Thaís Maia aprontávamos das nossas.
Pois é... Foi no quarto da casa de Thaís, num desses nossos esperados reencontros, que ela me mostrou a música “Everybody”, dos Backstreet Boys. E assim se deu o meu fim! O fim de toda a minha envergadura moral pra encher o peito e dizer: EU SOU UMA ROCKEIRA LEGÍTIMA, 100% ROCK’N’ROLL, BABY! #balela #failagain.


Apaixonei-me perdidamente ai,ai. Primeiro pelo Kevin, claro! Aqueles olhos verdes tão encantadores, moreno, alto, forte, voz mansa, olhar brilhante... Tantos atributos que meus olhos colaram em definitivo “forever and ever”. Depois porque a música grudou né? -  “Everybody / Yeeeaaah! / Rock your boooody / Yeeeaaah! / Everybody, rock your body right / Backstreet’s Back, Alright!” [Versinho grudento “do caralho!”]. Aí veio aquele vozeirão do AJ que eu sou louca de apaixonada até hoje. O Brian também tem uma voz linda e os outros dois que eu trato com o maior desprezo do mundo – Nick e Howie, só são os vasos decorativos da banda. [ai, que ofensa! Beesha má!].


Quando cheguei a Natal a primeira providência a ser tomada foi comprar o “Backstreet’s Back” [e eu nem sabia que eles tinham ido, quanto mais back]. Comprei e ouvi o bendito por anos e anos.
Logo em seguida comprei o primeiro álbum deles que havia chegado e atormentei muito minha família [huahuahuahuaha...] repetindo as canções inúmeras vezes por longos e longos dias religiosamente. Era no quarto, no banho, no carro, na sala, na cozinha e aonde eu pudesse enfiar os benditos cd’s e poder ouvir atéééé... Também vieram os pôsteres, as revistas, os adesivos, as reuniões para ver vídeos, shows, enfim.

 Foi o meu fim! Se foi... Porque depois deles vieram a Britney Spears, a lindíssima e amada Christina Aguilera, as Spice Girls, o Westlife, o Five, as All Saints e toda a popaiada que você puder imaginar [menos o NSync, é claro, que eu chamo carinhosamente de NShit].


 O pior é que eu gosto. Gosto mesmo!!!  Me pego ouvindo essas canções até hoje no meu iPod, saudosa, lembrando dos bons momentos que vivi ao som dessa trilha sonora eterna da minha adolescência. Das pessoas que conheci, das lágrimas que derramei, dos sorrisos... De toda aquela época em que a minha única preocupação era ter que pedir pra minha mãe ir comigo até o hiper Bompreço saber se o “Millenium” tinha chegado, porque eu ainda era menor de idade e não podia dirigir.
Hoje eu escuto até Lady Gaga se me der vontade. Só continuo restrita aos artistas nacionais. E não adianta me perturbar agora. Isso é tema pra outro post.
Beijos saudosos! 
Xoxoxo,
Scarlet
OBSERVAÇÕES:
1.       É... Sou do tempo da radiola; depois eu passei pro rádio por que onde eu morava só pegava AM; Em seguida meu pai me deu um moderníssimo walkman, aonde eu ouvia minhas rádios favoritas e as fitas K7 que eu gravava; Aos 15 anos eu ganhei meu primeiro stereo com CD player; Aos 19 comprei meu DiscMan; Aos 23/24 comprei meu MP3 de 128 Mega, depois um de 2 GB e hoje , com meus sofridos 28 anos, estou felicíssima com meus 30 GB de iPod.
2.       Esse post é em homenagem as minhas boas amigas que fazem aniversário em Julho: as Déboras Maria e Mariano.
3.       Este post também é uma homenagem às grandes amigas que eu fiz graças aos Backstreet Boys: Taynah, Carol, Giu, Rozanna, Thais, Tati, Thyra, Lillian e Magali.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Para ouvir e curtir muito.

Eu amo apaixonadamente TRILHAS SONORAS de filmes. Amo mesmo. Sempre que vejo um filme eu corro pra casa, pro 4shared e baixo o que eu puder e até o que não existe. Vou citar umas trilhas que tenho ouvido muito ultimamente.

1. HARRY POTTER & A Ordem da Fênix - NICHOLAS HOOPER.
2. HARRY POTTER & O Enigma do Príncipe - NICHOLAS HOOPER.

Nicholas é um dos meus compositores favoritos. Em HP especialmente por que ele captou a essência dos filmes de maneira perfeita. N'A Ordem da Fênix tem o tema dos Gêmeos Weasley [FIREWORKS], que abre o CD e é maravilhosa. Tb tem temas sarcásticos, como o da Dolores Umbridge, o tema ameaçador dos Dementadores, o tema triste de Harry sozinho no parque e os temas de amizade quando as cenas da Armada Dumbledore entram em ação.

Em "O Enigma", destaco o tema maravilhoso dos Comensais da Morte. Os temas são mais fortes, intensos. Captam também a problemática com a personalidade de Voldemort. São lindos os temas de amizade e amor. Os temas de Dumbledore também amocionam muito. Recomendo ouvir com urgência! =D

3.  BATMAN, O Cavaleiro das Trevas - James Newton Howard e Hans Zimmer: Trilha sem comentários, pra ouvir do início ao fim.
4. TWILIGHT Soundtrack: Vários artistas. Tem rock, baladinha, pop rock. Bem variado e bem gostoso de ouvir.
5. TWILIGHT, The Score: Temas compostos por Carter Burwell. Ele é novo pra mim e a trilha soa bem jovem, como pede o filme e também misterioso. Amo!
6. NEW MOON, The Score: Trilha do filme Lua Nova, da Saga Crepúsculo, composta pelo também novo pra mim Alexandre Desplat. Os temas são mais intensos, melancólicos. E eu amo temas melancólicos.

Todos esses eu achei pesquisando pelos "Wikipédias" da vida e baixando pelo site 4Shared. 

Tenho muitas outras trilhas aqui e dou até outra listinha pra vocês, só que de autores: 

- DANNY ELFMAN (Homem-Aranha, Alice no País das Maravilhas, A Fantástica Fábrica de Chocolate),
- HOWARD SHORE (Senhor dos Anéis, Os Infiltrados)
- JOHN DEBNEY (A Paixão de Cristo e alguns temas de Homem-Aranha 3)
- BASIL POLEDOURIS (Conan, O Bábaro e Conan, O Destruidor)
- EDDIE VEDDER (Na Natureza Selvagem). 

SÓ PRA CITAR ALGUNS! Então, façam o favor de baixar e ouvir, depois vocês me dizem o que acharam. 

Beijojokas!
Xoxoxo,

Tata